A Alemanha é na atualidade o maior produtor de automóveis
europeus, é o berço de varias marcas de grande nome, quer nas preparações automóveis,
quer na produção em massa de veículos de uso diário. No entanto duvido que a
maior parte de vocês conheçam a marca de que vos vou falar hoje. Digamos que
esta marca e um ícone, de uma Alemanha que já não existe, uma Alemanha que
muitos dos senhores de hoje em dia fazem questão de esquecer, no entanto por inúmeros
motivos ela não se deixa apagar da história, vamos falar do Trabant P60
Podemos dizer que o Trabant está para a Alemanha de leste
como o mini esta para a Inglaterra ou o Ford A para os Estados Unidos, era o
carro do povo, e como tal, ainda nos dias de hoje tem uma legião de adeptos. O Trabant
tinha um chassi monocoque, e a maioria dos seus componentes exteriores em
duraplast, um material reciclado semelhante a baquelite, o que na altura era verdadeiramente
revolucionário. No entanto quando comparado com outros veículos da mesma altura
o Trabant era mais resistente no crash test, apesar de ser feito de materiais
reciclados.
O desempenho não era o forte do Trabant, que atingia uma
velocidade máxima de 100km/h e acelerava de 0 a 80 em 20s, apesar de pesar
apenas 615kg. Por outro lado, fazia cerca de 11 km/l na cidade e 14km/l na
estrada. Em seu ritmo lento, naturalmente. E ainda dizem que o smart é económico,
deviam aprender qualquer coisa com este carro, para além de uma enorme sexyness,
é mais económico, que a maioria dos supostos carros modernos e incrivelmente
económicos, não era rápido mas também não era essa a sua função.

Este e daqueles carros que pelo seu carisma se tornou num ícone,
mesmo sendo tao rápido como um caracol velho. A sexyness das suas linhas, as histórias
da estrada, e o prazer de conduzir um carro diferente valem ouro, no que a este
carro diz respeito.

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