sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Ícones dos nosso tempos -Volvo serie 200

Hoje vamos falar de uma marca que vem do frio, da terra do sol da meia-noite, das loiras, dos vikings, e da ovlov.
Esta marca sueca, a volvo, produziu entre 74 e 93 um dos carros executivos, ou seja uma banheira, que mais me tem chamado a atenção no que toca a preparações com muita pinta, o avozinho dos turbobricks, a serie 200. Esta era uma gama de carros executivos produzidos pela Volvo entre 1974-1993, com mais de 2,8 milhões de unidades vendidas em todo o mundo. projetados por Jan Wilsgaard, teve certamente como inspiração um tijolo, no entanto é reconhecida em todo mundo pela durabilidade, e pelos seus motores turbo, de excelentes prestações.

Mas no entanto não e por isso que vos quero falar, melhor dizendo não vou contar a missa ao padre, todos conhecem a volvo e a sua historia, mas este carro por algum estranho motivo tem sido extensivamente preparado por entusiastas nos últimos tempos e convenhamos ficam com muita pinta.






São carros que foram projetados para durar e serem abusados, mantendo no entanto o seu conforto, e versatilidade características. Reparem bem nas stationwagons que vos mostro nas fotos, carros de ir as compras, de levarem os miúdos a escola, entre outras utilizações dadas ao enorme espaço de carga, e no entanto não deixam de ter aquele ar de carro de luxo, que com apenas alguns retoques dados por quem sabe, ficam do mais abusivo que há. É que estes carros para além de serem conhecidos por carros das classes superiores da sociedade, tem também um historial desportivo que faz corar alguns dos chamados modelos de competição.
Nas enormes fileiras de motores usados pela volvo na serie 200 existem dois que eu considero excelentes. Os v6 Prv que equiparam a serie 260, onde se encontra por exemplo o coupé desenhado pela casa dos carros da pinta, a Bertone.










































E os turbobricks com 155cv, e muito torque, mais concretamente 240 nm que empurravam este carro para a frente como se de uma locomotiva se trata-se, todo isto num tijolo desenhado para ser conduzido por pais de família, e contabilistas entre outras pessoas de respeito. E será certamente por esse ar despojado, de competidor puro e duro que ele foi escolhido por esta nova geração para enumeras preparações com muita pinta, não e que ele já não tivesse, mas digamos que tem mais carisma depois de devidamente equipado com o mais diverso arsenal de materiais feitos para andar depressa, num carro de contabilista reformado, adoro a ideia.

















Apesar de sua imagem nada desportiva o Volvo 240 foi um competidor bem-sucedido nos circuitos na década de 1980. Em 1983, a Volvo produziu uma versão evolução do 240 Turbo com um turbocompressor maior e outras modificações de desempenho. Na versão Grupo A o 240T pesava 1.065 kg, e seu motor turbo de 2.1 litros produzidos cerca de 350 cv. Apesar de ter sido um grande carro e não tinha a agilidade de alguns dos seus concorrentes, principalmente devido aos seus pneus magros em comparação com a sua oposição, foi rápido em uma linha reta, cerca de 270 km / h em circuitos mais rápidos, como Monza, Hockenheim e Bathurst e provou ser muito confiável.

Lá está, era um volvo…..


















  
 

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