Hoje vamos falar de uma marca que vem do frio, da terra do
sol da meia-noite, das loiras, dos vikings, e da ovlov.
Esta marca sueca, a volvo, produziu entre 74 e 93 um dos
carros executivos, ou seja uma banheira, que mais me tem chamado a atenção no
que toca a preparações com muita pinta, o avozinho dos turbobricks, a serie 200. Esta era uma gama de carros executivos
produzidos pela Volvo entre 1974-1993, com mais de 2,8 milhões de unidades
vendidas em todo o mundo. projetados por Jan
Wilsgaard, teve certamente como inspiração um tijolo, no entanto é reconhecida em todo mundo pela durabilidade, e pelos seus motores turbo, de
excelentes prestações.

Mas no entanto não e por isso que vos quero falar, melhor
dizendo não vou contar a missa ao padre, todos conhecem a volvo e a sua
historia, mas este carro por algum estranho motivo tem sido extensivamente
preparado por entusiastas nos últimos tempos e convenhamos ficam com muita
pinta.
São carros que foram projetados para durar e serem abusados,
mantendo no entanto o seu conforto, e versatilidade características. Reparem
bem nas stationwagons que vos mostro nas fotos, carros de ir as compras, de
levarem os miúdos a escola, entre outras utilizações dadas ao enorme espaço de
carga, e no entanto não deixam de ter aquele ar de carro de luxo, que com
apenas alguns retoques dados por quem sabe, ficam do mais abusivo que há. É que
estes carros para além de serem conhecidos por carros das classes superiores da
sociedade, tem também um historial desportivo que faz corar alguns dos chamados
modelos de competição.
Nas enormes fileiras de motores usados pela volvo na serie 200 existem dois
que eu considero excelentes. Os v6 Prv que equiparam a serie 260, onde se
encontra por exemplo o coupé
desenhado pela casa dos carros da pinta, a Bertone.
E os
turbobricks
com 155cv, e muito torque, mais concretamente 240 nm que empurravam este carro
para a frente como se de uma locomotiva se trata-se, todo isto num tijolo desenhado
para ser conduzido por pais de família, e contabilistas entre outras pessoas de
respeito. E será certamente por esse ar despojado, de competidor puro e duro que
ele foi escolhido por esta nova geração para enumeras preparações com muita
pinta, não e que ele já não tivesse, mas digamos que tem mais carisma depois de
devidamente equipado com o mais diverso arsenal de materiais feitos para andar
depressa, num carro de contabilista reformado, adoro a ideia.


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Apesar de sua imagem nada desportiva o Volvo 240 foi um
competidor bem-sucedido nos circuitos na década de 1980. Em 1983, a Volvo
produziu uma versão evolução do 240 Turbo com um turbocompressor maior e outras
modificações de desempenho. Na versão Grupo A o 240T pesava 1.065 kg, e seu
motor turbo de 2.1 litros produzidos cerca de 350 cv. Apesar de ter sido um
grande carro e não tinha a agilidade de alguns dos seus concorrentes,
principalmente devido aos seus pneus magros em comparação com a sua oposição,
foi rápido em uma linha reta, cerca de 270 km / h em circuitos mais rápidos,
como Monza, Hockenheim e Bathurst e provou ser muito confiável.
Lá está, era um volvo…..



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